quinta-feira, 3 de maio de 2007

tavernas, templos e maravilhas locais...

Apresentado o início de tudo, farei agora uma breve e sintetizada análise da realidade boêmia de nossa cidade, apresentando tavernas, moquifos, especiarias, maravilhas locais, etc.

Comecemos por uma taverna árabe de médio porte (muito freqüentada por Libaneses) que se localiza na região Centro-Sul. Esta, conhecida (e MUITO) por nossas pessoas, já ganhou nossa preferência no quesito 'taverna para filósofos'. Inclusive, a mesma, ganhou o prêmio 'taverna mais BOMBADA da sexta feira (exceto quando tem Bruno e Marrone na granja)' com louvor. Ano passado ocorreu um empate técnico com uma taverna de vikings extremamente arrojada e rústica, chamada 'Bladder', que por sua vez, está localizada à alguns metros da taverna árabe. Somente verdadeiros guerreiros freqüentam esta taverna devido às belíssimas ninfas que têm por hábito realizar rituais que envolvem danças ao redor das mesas. Dizem, os guerreiros, que o som das músicas dos rituais é terrível, ensurdecedor e é capaz de fazer os mais bravos fraquejarem. Outros dizem que as ninfas são tão exóticas e sensuais, que hipnotizam os garçons fazendo com que seu pedido nunca chegue. Nunca mesmo.

Ao oeste do recinto árabe, encontramos uma taverna requintada, cujos freqüentadores são, em grande parte, marinheiros, homens que desbravam o desconhecido a fim de encontrar outros caminhos onde ninguém nunca esteve. Esta taverna é conhecida por ser um ponto de encontro desses desbravadores para uma viagem ainda a ser definida, por isso esta taverna nunca está cheia. Lá encontramos as mesmas coisas que em qualquer taverna comum, tirando o fato de que, existe uma lenda que diz que, os homens que bebem do líquido sagrado daquele solo, contraem uma temporária perda de equilíbrio e inevitavelmente esbarram nos outros transeuntes e ninfas ali presentes. Eu mesmo, Hipócrates, já cometi um dos pecados mais imperdoáveis: derramei meia caneca do santo líquido em uma ninfa do litoral que ali estava. Neste episódio, o marinheiro que a acompanhava me olhou com olhos de fúria que faziam minha alma arder em pânico e desespero. Mas esta crônica virá em um futuro breve. (...)



No próximo capítulo mais tavernas serão apresentadas.
Aguardem.

3 comentários:

Manuela López disse...

aeeeee....


ha-ha-ha...

a sacerdotisa espanhola reconheceu apenas 2 tavernas, mas logo a elucidação da 2ª (a que não havia reconhecido) percebi o quão grande foi a minha falta de atenção para a descrição... ESTÁ mais do óbvia qual a 2ª (maldita) taverna!!!

hahahahahahhaa

Manuela López disse...

logo APÓS a elucidação*

Manuela López disse...

mais do QUE óbvia....



sinusite deixa as pessoas dislexas?